O caminho para o topo passa por um forte trabalho em equipe.
Mihai Demetrescu, Diretor da Unidade de Negócio de Sistemas Metro-Ferroviários
Reconhecido especialista internacional em Sistemas metro-ferroviários de elevada complexidade e tecnologia, com 46 anos de experiência profissional, é responsável por algumas das soluções mais inovadoras do setor.
O caminho para o topo passa por um forte trabalho em equipe.
Mihai Demetrescu, Diretor da Unidade de Negócio de Sistemas Metro-Ferroviários
Começou a sua vida profissional na Divisão de Computadores da SIEMENS, dando suporte técnico aos clientes de computadores mainframe. Durante esse período na Siemens, trabalhou um ano na Alemanha em treinamento nos laboratórios de informática da Siemens em Munique e na fabrica de computadores em Augsburg.
Em 1974 integrou a Companhia do Metropolitano de São Paulo, onde se tornou o responsável pela aceitação dos equipamentos de Intertravamento da sua primeira linha. Posteriormente, assumiu também a responsabilidade pela área de Supervisão
Automática de Trens. Durante este período no Metrô de São Paulo, foi convidado (1977), pela JASI - Associação Japonesa das Industrias de Sinalização, para participar de um programa de treinamento de seis meses, em Tóquio e Osaka, para aprimorar seus conhecimento das técnicas de sinalização utilizadas pelos de metros e ferrovias japonesas, incluindo o "trem-bala "(Shinkansen).
Após ter trabalhado no Metrô de São Paulo, foi convidado pela Westinghouse - Divisão de Transporte, para iniciar uma nova empresa, especializada em sinalização, a CMW Sistemas Ltda., onde ocupou a liderança da sua equipe técnica. Na CMW teve uma patente concedida para um sistema integrado de sinalização, conhecido como CMT-MUX, que foi uma das primeiras soluções de sinalização e Intertravamento baseada em computadores disponibilizada no mercado mundial, que consistiu em um ATC (bordo e via) integrado ao Intertravamento. Seu papel nesse desenvolvimento foi a definição do sistema que entrou em operação em 1988 e é ainda hoje amplamente utilizado nos metrôs de São Paulo, Buenos Aires e mais recentemente também em San Francisco - EUA no BART.
Em 1994 a CMW foi adquirida pela ALSTOM onde continuou as suas atividades, tendo sido expatriado para a França em 2002. Na França assumiu diversas posições, destacando-se a liderança do projeto de CMM e CMMI que garantiu um nível de maturidade 2 no desenvolvimento de software de sinalização e de sistemas à divisão de Sinalização da Alstom. Outro destaque foi a liderança no desenvolvimento de um sucessor do Intertravamento para ferrovias (Smartlock 400) que, atualmente, é utilizado em praticamente toda a rede ferroviária da Bélgica e parcialmente na França.
Em julho de 2011, saiu da Alstom para trabalhar junto à Headwayx Engenharia no suporte à implantação do metro do Panamá, acumulando as funções técnicas e de coordenação, a partir de janeiro de 2013.
A partir de junho de 2013, passou também a atuar como Coordenador dos Sistemas Eletrônicos, no contrato: EMTU 014/2013 do Consórcio: PÓLUX-HEADWAY, junto à EMTU, para o de gerenciamento do fornecimento dos sistemas do VLT de Santos.
Neste fornecimento assumiu a responsabilidade pelas atividades de gerenciamento dos projetos relativos aos Sistemas de Sinalização, Sistema de Telecomunicações, Sistema de Controle de Arrecadação de Passageiros e (SCAP), Sistema de Controle Semafórico.
A partir de setembro de 2015 assumiu a direção da Engenharia da Headwayx, ficando responsável por todos os projetos da da Headwayx Engenharia.
A partir de outubro de 2019 passou a ser o responsável pela Unidade de Negócios de Sistemas Metroferroviários da FUTURE ATP.